A CIDADE QUE JESUS ANDOU
foto 1 )Torre de David, no Portão de Jaffa.
Simão Cirineu ajuda Jesus a levar a Cruz
foto 8 e 9)A rua onde Jesus passo com a cruz e simeão o ajuda, a via Dolorosa segue gradualmente em direcção da “Golgota”. fotos acima
A Destruição de Jerusalém – data Nas publicações das Testemunhas de Jeová se afirma que Jerusalém caiu diante dos babilônios no ano 607 A.E.C., enquanto os historiadores atuais costumam datar este acontecimento em 587 A.E.C. Alguns opositores acusam às Testemunhas por aceitar a data de 539 A.E.C. e rejeitar a de 587 A.E.C. Por que isto é assim? Como se chega a 539 A.E.C.
"O tamanho grandioso das pedras, até 3 metros de comprimento por 2 de largura, e 2 de altura
e pesavam entre dois e cinco toneladas.As pedras do templo eram tão brancas que confundiram até o historiador que escreveu que o Templo de Jerusalém era feito de mármore.
Temple of Solomon
planta do templo
O primeiro capitulo de genesis em hebraico escrito em um ovo se emcontra no museu de jerusalém.
Judeu ordotoxo proximo ao muro das lametações
Mapa de jerusalém
Sacrifício de Noé
Mosteiro de Khor Virap, Armênia, à sombra do Monte Ararat, onde a Arca de Noé supostamente encalhou após o Dilúvio.
ADÃO E EVA
Simbolismo A água deve simbolizar a pureza e lavar.
Se por imersão, ainda assim deve haver o derramamento sobre o batizado, simbolizando o derramar e lavar do Espírito Santo e o ser revestido de Cristo, muda-se vida - morte para o mundo, vida em Jesus. Imersão - baptismo em que o que é batizado deve ser mergulhado na água.
E tendo como base a hipótese de se tratar dos restos fossilizados de uma grande embarcação, as sondagens continuaram dando margens a muitas especulações nesse sentido, tendo em vista o seu formato anguloso que lembra a proa de uma grande embarcação. Então, simplesmente disseram e oficializaram, - "Trata-se mesmo dos restos de uma embarcação".
E eis uma tomada aérea daquela estranha formação avistada nas proximidades do Ararat. De fato, apresenta um curiosa formato que lembraria uma embarcação. Mas teria sido isso mesmo?
O fato é que essas descobertas despertaram grande interesse vindo a possibilitar outras explorações aéreas no local. E cada vez que uma sondagem era realizada mais surpresas surgiam com relação àquele estranho objeto que ali jaz soterrado, quem sabe há muitos milênios e mergulhado profundamente em lama e na neve.
Muro de Jebusita, na cidade de Davi.
Cerco romano e a destruição de Jerusalém
A Torre de David como pode ser visto a partir de Vale Hinnom.
VISTA DE JERUSALÉM DOS MONTES DAS OLIVEIRAS
FOTO 1 O Mar Morto visto do espaço, com as áreas de extração de sal ao sul.
FOTO 2 A alta salinidade do Mar Morto permite a flutuação de um turista.
Escavações realizadas em Cafarnaum revelaram a existência de uma antiga sinagoga central, segundo grandes pesquisadores, a mesma na qual Jesus ensinava diante de "uma multidão surpresa" (Marcos 1:21,22). Ao lado, foto da velha sinagoga branca de Cafarnaum, onde Jesus ensinou e orou durante boa parte do seu ministério de dois anos ao longo do Mar de Galileia.
BRASÃO E BANDEIRA DE JERUSALÉM
Muro de Jebusita, na cidade de Davi.
Cerco romano e a destruição de Jerusalém
A Torre de David como pode ser visto a partir de Vale Hinnom.
VISTA DE JERUSALÉM DOS MONTES DAS OLIVEIRAS
FOTO 1 O Mar Morto visto do espaço, com as áreas de extração de sal ao sul.
FOTO 2 A alta salinidade do Mar Morto permite a flutuação de um turista.
CAFARNAUM A CIDADE DE JESUS E O BARCO DE PEDRO
"E, deixando Nazaré, foi [Jesus] habitar em Cafarnaum, cidade marítima, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações" (Mt 4:13,15)"E tu, Cafarnaum, que te ergues até aos céus, serás abatida até aos infernos;porque, se em Sodoma tivessem sido feitos os prodígios que em ti se operaram,teria ela permanecido até hoje." (Mt 11:23)Escavações realizadas em Cafarnaum revelaram a existência de uma antiga sinagoga central, segundo grandes pesquisadores, a mesma na qual Jesus ensinava diante de "uma multidão surpresa" (Marcos 1:21,22). Ao lado, foto da velha sinagoga branca de Cafarnaum, onde Jesus ensinou e orou durante boa parte do seu ministério de dois anos ao longo do Mar de Galileia.
A pedra do Rei
Pela primeira vez é encontrada uma prova da existência do Templo de Salomão em Jerusalém. A pedra tem o tamanho de um caderno escolar e é originária da região do Mar Morto. As quinze linhas descrevem, em primeira pessoa, os planos do rei Joás para a reforma do Templo de Salomão. O episódio é narrado no capítulo 12 do Segundo Livro dos Reis, da Bíblia. O Livro dos Reis, do Velho Testamento, faz parte dos chamados "livros históricos" porque seus relatos se confundem com a história documentada dos reis fundadores de Israel. São ao mesmo tempo assunto de fé e de arqueologia. Por esse motivo, a descoberta de geólogos israelitas anunciada na semana passada despertou enorme interesse. Os cientistas certificaram a autenticidade de um bloco de pedra com inscrições em fenício, onde se lê que o rei israelita Joás instruiu os sacerdotes a recolher dinheiro para pagar as reformas do Primeiro Templo de Jerusalém, construído por Salomão. O texto na pedra é similar a descrições do mesmo fato no Segundo Livro dos Reis. Essa lasca de pedra do tamanho de um caderno escolar pode ser considerada a mais antiga prova de um relato bíblico já encontrada. "Se a inscrição passarpor todos os testes de autenticidade, será o artefacto mais importante da arqueologia israelitas", diz o arqueólogo Gabriel Barkai, da Universidade Bar-Ilan.